Agredacimentos

Neste post a intenção é única e exclusivamente agradecer. Agradecer a atenção dedicada pelos professores Fabian e Pellanda, sempre dispostos a ajudar nas dificuldades e sempre abertos a ouvir seus alunos. Agradecer a minha parceira de blog, a Vivian Helm, por sua paciência, por sua compreensão e pela dedicação ao nosso blog. Sem a Vivian este blog simplesmente estaria perdido. E agradecer aos parceiros dos grupos de jornal, rádio e TV: Luís Felipe Amorim, Germano Durand, Gabriel Rodrigues, Michele Nascimento, Isadora Assis, Luiz Fonseca e Raquel Souto, pela parceria em todas as atividades, pela convivência mais do que fraterna e pelo êxito em todas as tarefas. Foi uma experiência inestimável. Um recomeço e tanto para que estevem afastado por 12 anos da FAMECOS. Enfim, posso dizer que agora compreendo melhor a terminologia empregada para a disciplina: foi um excelente Laboratório de Jornalismo!

Rodrigo e Vivian

Rodrigo e Vivian

Equipe de trabalho de jornal, rádio e TV: Nota 10!

Equipe de trabalho de jornal, rádio e TV: Nota 10!

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O início de um belo projeto

Estou no terceiro semestre de jornalismo, mas ainda faço algumas cadeiras do primeiro semestre. Uma delas é Tecnologias Audiovisuais, ministrada pela professora Karen Sica. A principal nota desta cadeira provém de um documentário que produzimos na reta final do semestre. O tema escolhido pelo meu grupo foi “Grenal: paixão e rivalidade”. Todos os componentes se identificam com o assunto e concordaram que seria algo novo e divertido de fazer. Nossa primeira entrevista foi com o radialista e advogado Cláudio Brito, nos estúdios da Rádio Gaúcha. O que mais nos surpreendeu logo de cara foi o apoio que recebemos de todas as pessoas que convidamos para participar e dar seu depoimento. Conhecer a redação da Gaúcha e da Zera Hora vale a pena. Começamos com certo receio, até envergonhadas, mas nosso convidado nos deixou muito à vontade. Ali percebemos que o nosso documentário poderia ir além da apresentação em sala de aula. É o que vamos ver.

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Por Viviane Helm

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Programa D FMACEOS na TV: sucesso de público e crítica!

E finalmente chegou o grande dia. Deveríamos colocar no ar o programa de TV. Sensações diferentes. Criar um blog e conhecer o IMac foi um momento especial. Realizar reuniões de pauta, ir a campo preparar as matérias para o jornal LABJOR foi muito instigante, aguçou o faro jornalístico, dando um “gostinho” da profissão mesmo numa disciplina de primeiro semestre. O programa de rádio foi excitante, trouxe a todos aquele “friozinho na barriga” que tanto ouvimos dos profissionais experientes, ainda mais por ser ao vivo. E a TV, ah, a TV. A TV e seu glamour, seu encanto, sua visibilidade. A possibilidade de em 15 segundos tornar-se alguém conhecido e reconhecido. Mas há muito trabalho antes dos “rostinhos bonitos” aparecerem na tela. E comprovamos isto ao assistir, na semana anterior a nossa, à apresentação de dois outros grupos. Cuidados com as câmeras, com o figurino, com a maquiagem, com o tempo. Tudo tem que estar perfeito quando o professor Pellanda anunciar “silêncio no estúdio (…) gravando!”. Mas estão todos cônscios, no nosso grupo, de suas responsabilidades. Começamos com a entrevista, Letícia Duarte chegara cedo. Muito solícita, atendera a todos sempre com um olhar interessado e profissional. Ao adentrar o estúdio, tratou de acalmar a todos e dar sugestões sobre o andamento da entrevista. Michele Nascimento no comando, Isadora Assis, Germano Durand e Gabriel Rodrigues ao seu lado, colaborando na entrevista. O restante do grupo por trás das câmeras, cuidando de todos os detalhes. Os 10min passam muito rápido! E finda a entrevista. A preparação agora é para debater a repercussão social do jornalismo, entre outras temáticas lançadas no primeiro bloco. No intervalo, Letícia continua esbanjando simpatia e torna o ambiente do estúdio ainda mais aprazível para nosso trabalho. Nos despedimos dela e realizamos a “troca da guarda”. Rodrigo Reus, Luís Felipe Amorim, Luiza Fonseca e Raquel Souto são os responsáveis por debater questões como ética jornalística, temas de interesse público, função social da mídia, entre outros. Nossos colegas agora cuidam das questões técnicas. Com maestria, diga-se de passagem. Enfim, o tempo passa, nos despedimos e comemoramos muito o sucesso do programa. Nosso público aprovou. Pelo menos os que estavam ali presentes. E a crítica foi positiva. Então, só se pode dizer que o D FAMECOS TV foi um sucesso!

Letícia foi a estrela do dia: simpática e profissional

Letícia foi a estrela do dia: simpática e profissional

Seriedade é a marca do programa

Seriedade é a marca do programa

Preparação para entrar no ar

Preparação para entrar no ar

Dia inesquecível

Dia inesquecível

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Um papo sobre maquiagem

Vivemos de primeiras experiências na cadeira de Laboratório de Jornalismo. Uma delas foi o programa de TV que fizemos com duração de vinte minutos. Algo totalmente novo e quase assustador, levando em consideração que não usaríamos teleprompter, texto que o apresentador lê refletido na câmera em um jornal. O grupo seria o mesmo que produziu o programa de rádio, ótimo. Não foi bem assim. Tivemos vários problemas de entendimento entre as integrantes que ora queriam um assunto, ora queriam outro assunto. Demoramos para encontrar um denominador comum para que pudéssemos dar início às pesquisas sobre o tema do programa. Quando finalmente decidimos, surgiram outros obstáculos criados pelas próprias meninas de cunho pessoal. De novo tentei ajudar com base no aprendizado que eu já obtive com a cadeira de Telejornalismo e meu estágio no Diário do Campus, programa produzido pelo Espaço Experiência da Famecos. De novo houve rejeição. Talvez por conta disso, o segundo bloco tenha ficado tão pobre em comparação com o primeiro. Faltou organização, companheirismo e principalmente profissionalismo. Mas foi uma experiência que serviu de choque de realidade para alguns. Tudo certo no final. A convidada ajudou bastante por entender do assunto e aceitar ficar ao nosso lado para debater alguns aspectos polêmicos no segundo bloco. Faltou generosidade e humildade, mas sobrou aprendizado.

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Por Viviane Helm

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Uma outra primeira experiência também nunca é esquecida

É fato: jornalista precisa saber escrever. Seja texto para rádio, para televisão, para web ou para impresso, a escrita é o bem maior do profissional de comunicação. Uma ironia pois podem pensar por aí que comunicador só se preocupa com a fala… Em nosso primeiro contato com o mundo do jornalismo gráfico a tarefa é produzir um jornal. Assim, de cara. Poderíamos escolher em qual editoria iríamos trabalhar. Menos mal, pensei. O que eu não esperava era que nossos professores nos aconselhassem a escolher algo fora de nossa zona de conforto. Eles queriam que produzíssemos materiais sobre assuntos que nós realmente não nos identificamos. Lá fui eu para a editoria de mundo, profundamente magoada por não poder falar sobre esportes. Minha maior dificuldade ainda estava por vir. Como apurar notícias internacionais sem que fossem usados sites de veículos de comunicação do exterior como fonte? Impossível. A dúvida ficaria por conta dos créditos. Mas, como eu costumo dizer, no final tudo dá certo. Entregamos nossas matérias nos acréscimos do segundo tempo. E isso tudo me fez ter um conceito diferente de atraso. Sempre me policiei muito nesse aspecto, mas é um conceito que vem sendo mudado conforme vou adquirindo mais e mais experiência em redação jornalística…

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Por Viviane Helm

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A primeira experiência a gente nunca esquece

A tarefa: montar e apresentar um programa radiofônico. A maior dificuldade: ser em grupo. Trabalhar em grupo é um desafio à parte. Requer paciência e compreensão de todos os componentes. Como tenho um pouco mais de experiência com relação às meninas que fizeram o programa junto comigo, por já fazer a cadeira de Radiojornalismo II, dei várias dicas e chamei algumas responsabilidades para mim. Tive sempre em mente que, como as meninas não faziam ideia do que fazer, eu tinha o dever de repassar o meu conhecimento para elas e não só impor regras. Criei um roteiro para o nosso programa e acredito que nenhum outro grupo teve esse cuidado. Dividi as tarefas e deixei que escolhessem quem seria a âncora, afinal eu já havia gravado algumas reportagens para rádio. Acho importante que todos tenham oportunidade de errar, acertar, falar e reclamar. Mas a dificuldade entra em cena quando não são todos que aceitam dicas de pessoas com mais experiência. No final das contas deu tudo certo. Tivemos espaço para encaixar as ideias de todas, umas mais e outras menos apropriadas, mas todas com intenção de produzir algo de qualidade.

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Por Viviane Helm

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O veículo preferido dos brasileiros: TV é a pauta

Entramos finalmente nos estudos do veículo mais lembrado e querido pelos brasileiros. A televisão é o último módulo de estudos do Laboratório de Jornalismo. Aulas teóricas são importantes, e a análise dos professores é uma poderosa arma para compreendermos os novos caminhos da televisão, sobretudo com as perspectivas tecnológicas que a cercam. A TV digital engatinha no País, a adaptação à internet ainda é incipiente e nós, futuros jornalistas, que estamos ingressando neste mercado, temos a possibilidade de já entrar com essa nova visão. A TV tem mudado e somente aquele que melhor se adaptar é que vai conseguir bem aproveitar as novas oportunidades. Nesse esteio, a preparação começa para a apresentação do nosso programa de TV. O grupo já está coeso, os colegas já se conhecem melhor, confiam um no outro. As coisas fluem de modo mais tranquilo. Devemos entrevistar alguma personalidade do jornalismo e debater o assunto tratado entre nós. Serão dois subgrupos. Por sugestão do colega Luis Felipe Amorim, a entrevistada será a jornalista Letícia Duarte, premiada repórter da editoria de especiais de Zero Hora. Letícia se notabilizou com suas profundas e tocantes matérias sobre o papel social da educação e sobre jovens moradores de rua. As matérias “Lições da turmas 11f” e “Filhos da rua” foram premiadas por sua importância social e pela excelência do trabalho da Letícia. A pauta é excelente, estamos afinados e a entrevistada e de alto gabarito. Tudo pronto para mais um grande trabalho a ser realizado.

http://www.clicrbs.com.br/sites/swf/zh_turma11f/index.html

http://zh.clicrbs.com.br/rs/noticias/pagina/filho-da-rua.html

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Mais uma tarefa cumprida!

6h15min. Dia 16 de outubro de 2014. Soa o alarme do telefone. O sono é pesado. Ouço, processo, mas o organismo não atende. 6h25min, a função soneca mostra seu valor. Soa novamente o alarme. Bate-se e rebate-se na cama (…) só mais cinco minutinhos!!! 6h35min. Bah, mente e corpo respondem a um só estímulo, o pânico! Tem aula importante, é apresentação do programa de rádio, ao vivo, e sou um dos âncoras ao lado da Isadora. Não posso deixar meus colegas na mão. Não pode haver erros. Não pode haver atraso. Num pulo, de pé. Cinco minutos depois, a xícara de café já está na metade. Toda a higiene pronta. Uma maçã para “limpar” a voz e vamos correr. São 7h10min, enfim estou no ônibus. Alegria, esse vai direto pra PUC, sem baldeação. Putz, mas o tráfego é pesado. Será que vai dar tempo? Passam os minutos, passam os motoqueiros. Só meu ônibus é que não passa ninguém. Não passa pelas paradas. Não passa os semáforos. Pelo menos não com facilidades. Aproveito para um última conferida nos textos, na melhor deixa pra uma e outra matéria. Tenho o programa todo formatado na minha cabeça. Mas é ao vivo. Sempre temos que ter o nosso “improviso no bolso”. Os colegas confiaram em mim como um dos âncoras. Tudo tem que dar certo para que eles possam desenvolver da melhor forma. Num passe de mágica já são 8h. E nada da PUC chegar até mim. Dá vontade de descer e ir a pé. Mas enfim, as coisas fluem melhor às margens do Dilúvio e, 8h15min, estou na sala do Laboratório de Jornalismo. Meus colegas (quase todos) já estão ali. Repassamos as falas, as passagens, as trilhas, o roteiro. Todos cientes do que fazer e em qual momento fazer. Valera a pena o tal de ensaio! Vamos então imprimir o roteiro. Já são 9h. Entramos no ar às 9h15min. E agora, todas as máquinas ocupadas no CICOM. Pode demorar. Vamos pro prédio de Letras. Lá será mais rápido e fácil. Surpresa: lotado! o tempo é o inimigo, todos estão à espera e falta o roteiro. Chega a nossa vez. Rodrigo e Isadora, os âncoras, sumiram! Todos chegando ao estúdio e onde estão? 9h12min. Será que vai dar tempo? Vamos atrasar a apresentação? Teremos desconto? Vamos prejudicar os colegas? Não, nada disso. Em dois minutos as impressões estão prontas, corremos pelo Campus e chegamos ao estúdio. Na hora! 9h15min, ainda temos tempo de uma breve explanação do professor Pellanda sobre os equipamentos de áudio, os software, a sensibilidade dos microfones. 9h18min. O clima tenso, todos nervosos, inclusive os âncoras. Para mim não é a primeira vez, mas o nervosismo parece transmissível. Quero que todos estejam bem. É necessário desacelerar a respiração, diminuir os batimentos cardíacos. Preciso mostrar calma. Tudo no lugar. Pellanda avisa: cinco segundos, quatro, três dois, um: Bom dia, são 9h20min, está no ar o Alô FAMECOS (…) na apresentação Rodrigo Reus e (…) Isadora Assis!

Tudo pronto! E tudo deu certo!

Tudo pronto! E tudo deu certo!

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A preparação para o programa de rádio

O módulo rádio da disciplina Laboratório de Jornalismo era por mim o mais aguardado. Talvez por ser o veículo de comunicação que mais causa fascínio. Talvez por ser a atividade que escolhi para a minha vida profissional. Enfim, o rádio é sem dúvida a mais apaixonante de todas as tecnologias humanas para comunicação em massa. Há algum tempo milito na área do rádio, mas especialmente num rádio de estilo hoje em desuso, o chamado estilo AM. Forjado assim, aos poucos fui me adaptando às novas tecnologias, especialmente a rádio via internet. Não somente a internet como um dos modais para transmissão. A tecnologia avança e a comunicação avança com ela. O rádio é um parceiro das tecnologias. Assim foi que resistiu ao longo dos tempos. Reinventou-se com o advento da Televisão. Reinventou-se com o advento da internet. As webradios foram chegando aos poucos no mercado e hoje formam um nicho mercadológico no qual as grandes emissoras começam a ingressar, porém com muito atraso, seja no formato, seja na linguagem. Mas sempre é bom revisitar os pioneiros. Assim, rever as peripécias de Landell de Moura e tantos outros que, ao longo do tempo mantiveram a invenção de nosso conterrâneo cada vez mais perene. As aulas teóricas foram proveitosas e vinham chegando as aulas práticas. Primeiramente a formatação do grupo. Logicamente, o mesmo já montado para o módulo jornal, com acréscimo de novos colegas. A química foi quase que instantânea e todos passaram a projetar um programa que seria para a grande maioria a primeira oportunidade de entrar num estúdio de rádio e falar num microfone. E, após discussões intermináveis sobre as pautas a abordar, finalmente marcamos uma data para realizar um ensaio. Fiquei feliz demais em participar dessa etapa da vida acadêmica de meus colegas mais jovens, todos muito promissores. Foi um ensaio muito divertido, sem o qual teríamos bastante dificuldades em apresentar o nosso programa ao vivo na FAMECOS. E, claro, o áudio abaixo está editado (quase a metade!). Como um bom programa de rádio que se preze, a melhor parte é impublicável!!!

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Boletim de Rádio para LabJor2014

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